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Abril Azul Mês de Conscientização Sobre o Autismo

  • Foto do escritor: Oncohealth
    Oncohealth
  • 7 de abr.
  • 2 min de leitura

Todos os anos, o mês de abril é marcado pela campanha Abril Azul, dedicada a ampliar a conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA).


Durante esse período, monumentos no Brasil e em diversas partes do mundo são iluminados de azul, cor símbolo da causa, enquanto iniciativas educativas ajudam a disseminar informações e combater o capacitismo no cotidiano.


O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento e, diferentemente de outras síndromes como a de Down, não apresenta traços físicos facilmente reconhecíveis. Por isso, é classificado como uma deficiência invisível.


Autistas com menor necessidade de suporte costumam ouvir frases como “você nem parece autista”, o que revela infelizmente um preconceito.


Esse tipo de comentário é considerado capacitista, pois parte da ideia equivocada de que existe um “jeito certo” de ser autista.


No entanto, o autismo se manifesta de forma única em cada indivíduo, característica que justifica a expressão “espectro” no nome clínico do transtorno. Assim, não existe um perfil padrão, não se parece autista, apenas se é autista.


A falta de compreensão sobre o espectro ainda gera impactos profundos não só na vida das pessoas autistas, mas também de suas famílias e comunidades. Isso é especialmente verdade no caso do autismo nível 1, ou autismo com baixa necessidade de suporte.


Por não apresentarem características estereotipadas, muitas dessas pessoas, em especial mulheres, enfrentam barreiras no diagnóstico e no acesso a direitos, como o atendimento prioritário.


Dados do CDC (Centers for Disease Control and Prevention) apontam que, para cada três meninos diagnosticados com TEA, apenas uma menina recebe o mesmo diagnóstico, um reflexo direto dessa invisibilidade e dos preconceitos ainda existentes.


A prevalência do autismo é alta em todas as regiões do planeta, e a desinformação causa impactos severos sobre os indivíduos, suas famílias e comunidades.


A estigmatização e a discriminação relacionadas às diferenças neurológicas ainda representam grandes barreiras para o diagnóstico e o acesso a terapias.


Conhecer, se informar e levar consciência para todos sobre o TEA é uma ação coletiva, respeito e consciência devem ser parte de nossa sociedade.


 
 
 

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